AMADOU et MARIAM... afro-beat!

vídeos disponíveis neste post:
-> Sénégal Fast Food, parceria de Amadou & Mariam com o produtor e músico francês Manu Chao

-> Grey x Sage (misty night), remix de Sabali, por Theophilus London




Amadou & Mariam são de Mali, país francófono do Oeste africano. Fazem música com a cara da África mas também temperada com tudo quanto é tendência espalhada pelo mundo, o que gera uma música globalizada: a resposta africana para os holofotes que recebe por chamar tanta atenção dos outros continentes através de seu desespero e clamor por sobrevivência. As letras, em maioria, têm teor político e se instalam no afro-beat, na alegria tipicamente africana. Aquela alegria atazanante (e que se fez respeitar!) das cornetas na Copa das Confederações este ano. Pode imaginar: o produto final é bem da hora!

Letra de Sénégal Fast Food (em francês, huahuahu):

http://www.vagalume.com.br/amadou-mariam/senegal-fast-food-2.html

Quem um dia foi rei , nunca perde sua majestade

Nasce em 29 de Agosto de 1958 Michael Joseph Jackson , mais do que um homem reconhecido pela sua carreira de sucesso, talvez injustiçado ou impune, inocente ou culpado, Jackson é indiscutivelmente o rei do pop, alguém que transformou a música e inovou a dança com seus passos. Michael começou sua carreira cantando ao lado de seus irmãos no grupo Jackson 5. Sua performance nos palcos, como vocalista e dançarino com apenas 8 anos , fizeram com que Michael seguisse na carreira solo. Álbuns famosos como thriller, que lutava contra a discriminação racial e videoclipes que fizeram história mostravam o lado pessoal de Jackson, um lado incomum assim como suas letras. Foi o primeiro negro a ter sua canção nas rádios. Passou situações complicadas quando foi acusado de pedofilia, porém Michael gostava mesmo era de brincar como uma criança, culpa de seu pai, que acabou com a infância de seu filho no momento em que o dinheiro falou mais alto que o carinho. E no dia de seu adeus, nada mais justo que uma homenagem ao verdadeiro rei do pop, aquele que deixou sua arte, sua voz para sempre na vida de cada um. Jackson é tudo e um pouco mais. Vida eterna ao maior ídolo que o mundo teve a chance de conhecer, o homem que mostrou que não tem problema em ser diferente.

Michael no caminho das indias

Michael Jackson morreu mas para sempre ficará marcado na história da música.Thriller o álbum mais vendido no mundo revolucionou os embalos de sabado a noite.

Este é um video da versão indiana do saudoso Thriller -Golimar. Confira

SOU DA CIDADE - VANESSA, DA MATA (ha-ha)

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=12711126

Vídeos disponíveis neste post:
--> VERMELHO no Multishow Ao Vivo em Paraty
--> NÃO ME DEIXE SÓ com Charlie Brown Jr. no Estúdio Coca-Cola Zero
--> AI, AI, AI na Feira do Livro de Ribeirão
--> Vanessa da Mata e sua interação com contracapas






Ela é a dona de um timbre agudamente apurado e apuradamente agudo, de uma energia melodiosamente comedida e de um estilo refinadamente rústico. Já ouvi que "o black power dela é da hora!". Eu concordo. É TÃO "da hora"; e TÃO harmonioso; e balança TANTO quando ela pula sem tirar os pés do chão na porção mais ritmada da interpretação; e deve dar TANTA inveja em muito hipponga por aí, QUE nem mais se sabe se o black power é legítimo. Mas é da hora! Bem como o som que ela expõe.

Vanessa tem jogo de cintura diante dos ouvidos afinados, que consiste na incorporação da sua arte sutil e miscigenada por essência a poderosos hits, seres geniosos, tais como: "Ai, Ai, Ai", "Amado", "Ainda Bem", "Boa Sorte/Good Luck"(em feliz mesclagem com Ben Harper), "Não me deixe só" e o atual "Vermelho". A presença deles, dos hits, em novelas globais é marcante e abriga um gingado fatal da artista: o batepapo com a família brasileira no que é desta o mais favoritíssimo emissor de conceitos e tendências, persistentemente. A trilha abraça-se a um núcleo da trama e não larga mais. Todo dia ela exercita um pouco desse abraço. E aqui Vanessa da Mata dá um "banho de chuva", pois não sucumbe à exposição da sua imagem.

Os três rascunhadores do Contracapa 21 estiveram na passagem da beleza, e da imersão no som do disco SIM, da cantora em seu show na Feira do Livro de Ribeirão. O ritmo reggae, samba, popular brasileiro entrelaçou cerca de 45 mil pessoas, preenchendo a Esplanada do Theatro Pedro II na noite de 26 de junho. Ao encerrar o show, ela homenageou Michael Jackson através do imortal Thriller, que foi reproduzido na versão original, e não na hipotética de Vanessa, o que poderia ser interessante, não acha? Quando ela deixou o local, ainda estávamos lá e a vimos a uns três metros.

Vanessa da Mata tem uma curiosa relação com cadernos, nos quais ela costuma rascunhar seus trabalhos. Costuma dá-los de presente e um deles foi utilizado por Maria Bethânia, que já gravou músicas de Vanessa, na confecção de seu novo trabalho.

Som do Contracapa 21

Aqui iremos defender a liberdade da música.O blog para musica contracapa do seu caderno.